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Balanço: em 7 meses, DIC de Araranguá prende mais de 50 pessoas em flagrante ou com mandado de prisão 13121r

O delegado Jair Pereira Duarte, assumiu a coordenação da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Araranguá, em maio deste ano. Segundo ele, os trabalhos realizados a partir de então aram a receber novo enfoque, com destaque para a intensificação das investigações em curso e a deflagração de dezenas de novas operações que se estendem até hoje. “Para que a nova gestão alcançasse em pouco tempo os objetivos traçados, buscou-se apoio da Polícia Militar, do IGP, SAER, MP, Judiciário e outras instituições afins que, num esforço conjunto e inédito, obtiveram o reconhecimento público por meio de denúncias anônimas e na colaboração para o esclarecimento de diversos crimes ocorridos na jurisdição”, esclareceu o coordenador da DIC.
Ainda de acordo com a autoridade policial, essa nova visão de trabalho se refletiu nos números de casos apurados e no expressivo encaminhamento de procedimentos finalizados ao Judiciário, bem como no encarceramento de dezenas de criminosos presos e na apreensão de produtos de origem ilícita, mormente recolhidos da traficância de drogas e de furtos e roubos.
Em 7 meses, a DIC de Araranguá prendeu 57 pessoas em flagrante ou com mandado de prisão, assim como 24 autos de prisão em flagrante, além de apreender 6 armas; 110 micropontos de LSD; 574 comprimidos de ecstasy; 224gr de crack; 6,5kg de cocaína; 104.500kg de maconha; R$ 10 mil em dinheiro; 95 mil carteiras de cigarros e 14 caixas de outros produtos contrabandeados. Esses dados são de 05 de maio à 22 de dezembro de 2020.
O delegado Jair frisou que os trabalhos continuam, ressaltando as investigações dos 11 homicídios do ano registrados somente em Araranguá. “Não estamos medindo esforços. Exemplo da elucidação do duplo homicídio ocorrido na tarde de Natal (25/12), onde no sábado, dia 26, apreendemos a arma usada no crime e identificamos o autor; como também outros crimes já elucidados e com autoria definida e outros ainda em investigação”, ponderou o coordenador da DIC.
